Lusofonia

Portuguesa
Crato garante escola em Macau

O ministro da Educação e Ciência português encerrou, no passado dia 14, o 'dossiê' Escola Portuguesa de Macau (EPM), com o anúncio formal de que a instituição manter-se-á nas atuais instalações e agradeceu os "suplementos" do Executivo de Macau.

"A nossa decisão, que tem a concordância completa do Chefe do Executivo, da Fundação Escola Portuguesa de Macau e da direção da escola, é a de continuarmos neste local. Isso permitirá uma estabilidade muito maior aos professores, às famílias, aos alunos", afirmou Nuno Crato, satisfeito com o facto do "problema que se arrasta há anos" estar dado como resolvido.

A questão da mudança de instalações da EPM, para as quais já foram pensadas várias localizações, quer na península de Macau, quer na ilha da Taipa, tem vindo a ser recorrente nos últimos anos. O último local que havia sido indicado para a construção da nova escola foi o antigo hotel Estoril, junto à Praça do Tap Seac.

Agora, o ministro português anunciou a manutenção da escola no mesmo local, tendo sobretudo em atenção dois aspetos: o da estabilidade do local e dos alunos e professores e o da duração da localização escolhida.

 
 
 
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