Avaliação de desempenho de professoresResumo:
Avaliar Professores é
Fácil?
Não! A avaliação de professores não
é uma tarefa simples. Que o digam os supervisores que, durante
décadas, promoveram a formação inicial e permanente dos nossos
docentes. Para avaliar professores requerem-se características
pessoais e prof issionais especiais, para além de uma formação
especializada e de centenas de horas de treino, dedicadas à
observação de classes e ao registo e interpretação dos incidentes
críticos aí prognosticados.
Cuidado com as ratoeiras! Quem foi
preparado para avaliar alunos não está, apenas pelo exercício dessa
função, automaticamente preparado para avaliar os seus colegas…
Autor: Álvaro Almeida dos Santos(1); António Trigueiros(2); João Grancho(3); João Ruivo(4); José Manuel Silva(5); Juan Carlos Beltrán(6); Juan Castro Posada(7)(1)Presidente do Conselho das Escolas.
(2)Presidente da Secção de Castelo Branco da ANP.
(3)Presidente da Associação Nacional de Professores.
(4)Director Fundador do Ensino Magazine; Centro de Investigação em Políticas e Sistemas Educativos - IPLeiria; Ex-Vice Presidente do IPCastelo Branco.
(5)Presidente do Conselho Directivo da ESE do IP Leiria.
(6)Universidad de Salamanca.
(7)Evaluador de la Agencia Nacional de Evaluación y Prospectiva – ANEPAvaliação de Desempenho de Professores (1,737 Kb)
Educação e formação na sociedade do conhecimentoResumo:
A evolução das tecnologias da
informação e da comunicação (TIC) imprimiu uma dinâmica de
transformação na educação e na escola pública. A utilização
indiscriminada do computador pessoal inundou as nossas escolas de
trabalhos do tipo «seleccionar tudo, copiar e colar». A escola
pública contribui para atenuar a exclusão digital, porém a formação
dos professores nestas matérias deve ser considerada prioritária,
já que as TIC na educação, bem como a informação por elas
disponibilizada, correspondem à descoberta de uma nova dimensão
pedagógica. Uma dimensão pedagógica activa, que incorpora as
exigências da sociedade do século XXI, que confere às novas
tecnologias um papel de relevo, enquanto mediadoras do acto
educativo.
Autor: João Ruivo(1); Helena Mesquita(2)(1)Professor Coordenador no Instituto Piaget - Campus Universitário de Almada; Membro do Conselho Científico do Centro de Investigação em Políticas e Sistemas Educativos do Instituto Politécnico de Leiria.
(2)Professora Adjunta do Instituto Politécnico de Castelo Branco; Membro do Conselho Científico do Centro de Investigação em Políticas e Sistemas Educativos do Instituto Politécnico de Leiria.Educação e formação na sociedade do conhecimento (11,739 Kb)
Ser professor – satisfação profissionalResumo:
Vivemos uma conjuntura política,
económica, social e até cultural que não motiva a escolha da
profissão docente. Ser professor não é fácil. O Estado e a
Sociedade olham para a escola e obrigam-na a sarar todos os males
sociais que os governos não são capazes de enfrentar.
A escola obriga-se a prevenir a
toxicodependência, a educar para a cidadania, a formar para o
empreendedorismo, a promover uma cultura ecológica e de defesa do
meio ambiente, a motivar para a prevenção rodoviária, a transmitir
princípios de educação sexual, a desenvolver hábitos alimentares
saudáveis, a prevenir a Sida e outras doenças sexualmente
transmissíveis, a utilizar as novas tecnologias da comunicação e da
informação, a combater a violência, o racismo e o belicismo, a
reconhecer as vantagens do multiculturalismo, a incutir nos jovens
valores socialmente relevantes, a prepará-los para enfrentarem com
sucesso a globalização e a sociedade do conhecimento, e sabe-se lá
mais o quê…
Autor: João Ruivo(1); João Sebastião; José Rafael; Paulo Afonso(2); Sara Nunes(1) Vice-presidente do IPCB; Coordenador.
(2) Coordenador do Inquérito.Ser professor – satisfação profissional (7,604 Kb)
Educação para os Media em Portugal: experiências, actores e contextosResumo:
A literacia para os média,
entendida como o conjunto de competências e conhecimentos que
permitem aos cidadãos uma utilização consciente e informada dos
meios de comunicação social, representa uma componente essencial do
processo comunicativo.
O estudo que agora se apresenta,
Educacao para os Media em Portugal:
experiencias, actores e contextos, realizado pelo
Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade
do Minho, sob coordenação do Prof. Doutor Manuel Pinto, constitui
um importante contributo no sentido de um melhor conhecimento do
sector dos média em Portugal e corresponde ao cumprimento de um dos
objectivos do Conselho Regulador da ERC de apoio à investigação não
apenas na área dos conteúdos dos média mas também do lado da
recepção, iniciado logo após a sua entrada em funções através da
realização de um Estudo de Recepção dos Meios de Comunicação Social
que abrangeu o continente e as regiões autónomas e proporcionou
informação actualizada sobre os públicos e os usos que fazem dos
meios de comunicação social.
Autor: Manuel Pinto(1); Sara Pereira; Luís Pereira; Tiago Dias Ferreira(1) CoordenadorEducação para os Media em Portugal: experiências, actores e contextos (2,509 Kb)
E-Books domínio públicoResumo:
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