António Vieira Monteiro: Santander mantém apoio ao ensino superior
Vieira Monteiro destacou o
discurso do Presidente | Foto: João Carrega
O presidente do Banco Santander Totta, António
Vieira Monteiro, sublinhou, à margem do Encontro Internacional de
Reitores, que decorre entre os dias 21 e 22 de maio, em Salamanca,
que o apoio às instituições de ensino superior por parte do banco é
para continuar. "Essa é uma aposta para continuar",
referiu.
Aquele responsável falava ao Ensino Magazine
momentos depois da sessão inaugural do Encontro organizado pela
Universia, com o apoio do Santander, e que está integrada nos 800
anos da Universidade de Salamanca.
"O apoio às universidades foi sempre o ponto
fundamental da responsabilidade social do Banco Santander, quer ao
nível global do grupo, quer de cada país. Em Portugal, no ano
passado investimos sete milhões de euros nesse apoio, que se
traduziu em prémios, mecenato e bolsas para o estrangeiro, erasmus
e para a América Latina", justificou.
O discurso de Marcelo Rebelo de Sousa foi
também destacado pelo presidente do Santander Totta. "A sua
presença foi muito importante. Deixou uma lição perfeita a toda a
gente, da forma de como é o ensino superior e da sua
importância".
António Vieira Monteiro classificou este
"encontro como muito importante, pois juntamos nesta iniciativa
reitores de todas as universidades ibero-americanos, portugueses,
chineses ou ingleses".
O presidente do Santander Totta acrescenta:
"este é o quarto encontro e todos eles aprofundaram o trabalho
realizado nas universidades. No Rio de Janeiro foi feita uma carta
educativa que foi entregue aos diversos chefes do governo para o
desenvolvimento universitário. Daqui vão sair conclusões que também
vão ser entregues para que os vários governos possam saber o que a
comunidade universidade pensou sobre a preparação das gerações
futuras".
No entender do presidente do Banco Santander Totta, "é
importante pensar que sem elites não há futuro. Aquilo que estamos
aqui a fazer é preparar o trabalho para preparar aqueles que amanhã
vão governar o mundo. Não sabemos quem são e isso não interessa.
Sabemos é que no meio de todos esses estudantes vão surgir alguns
que irão ter essa responsabilidade".