Politécnico

Estudo de impacto dos politécnicos
Leiria gera 129 milhões

O Instituto Politécnico de Leiria gera cerca de 129 milhões de euros anualmente para as regiões em que está inserido. Este é o resultado de um estudo elaborado pelo Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), divulgado no início do mês.

Rui Pedrosa, presidente do Politécnico de Leiria, mostrou-se satisfeito com os resultados, e dá como exemplos áreas concretas em que esse impacto é visível, como a "educação, inovação social, engenharia, gestão, saúde, turismo, economia do mar, nas artes e na cultura, e o que esperamos é que o valor suba". Em declarações à comunicação social, e citado pela imprensa, Rui Pedrosa considerou o "valor muito relevante", o que na sua perspetiva "revela a importância do Politécnico de Leiria na região como instituição de ensino superior público".

O estudo refere que a atividade económica gerada pelo Politécnico de Leiria é de 129 milhões de euros, que se traduz num peso de 4,16% no Produto Interno Bruto da região.

Para o presidente do IPLeiria, não restam dúvidas: "o Politécnico de Leiria pode vir a ter cada vez mais centralidade no território e capacidade para atrair e reter talento, nacional e internacional".

Segundo o estudo, o Politécnico de Leiria surge entre os três grandes empregadores da região, com mais de quatro mil empregos criados, o que resulta na absorção de 4% da população ativa da região.

Rui Pedrosa abordou também a questão do financiamento das instituições, em particular do Politécnico de leiria. Em declarações prestadas à Lusa, e citadas na imprensa, aquele responsável explica que "as instituições que assumem a sua missão em pleno, seja no ensino, na inovação, na partilha e valorização do conhecimento, na internacionalização, deveriam ter um orçamento mais digno e mais compatível com o que fazem, que reconhecesse e premiasse o mérito e a atividade desenvolvida".

O presidente do IPLeiria acrescentaria ainda que "o que acontece é antes o prejudicar do Politécnico de Leiria e da região, porque não lhe permite posicionar--se num mercado competitivo global, porque nos retira capacidade de investimento, e nos condiciona o fundamental papel de colocar o conhecimento ao serviço da sociedade".

 
 
 
Edição Digital - (Clicar e ler)
 
 
Unesco.jpg LogoIPCB.png

logo_ipl.jpg

IPG_B.jpg logo_ipportalegre.jpg logo_ubi_vprincipal.jpg evora-final.jpg ipseutubal IPC-PRETO