European Innovation Academy tem o apoio do Santander e junta 500 alunos
“O que faz mudar o mundo é o conhecimento”
O
Presidente da República considerou, perante mais de 500
participantes no European Innovation Academy, que decorre de
15 de julho até 2 de agosto, no Centro de Congressos do Estoril,
que "o que faz mudar o mundo é o conhecimento".
Marcelo Rebelo de Sousa desafiou os estudantes a "saber mais e
melhor" e destacou o papel da inovação e do conhecimento no
progresso. Esta foi uma das mensagens principais do Chefe de Estado
Português, que discursando em inglês, se mostrou satisfeito pelo
evento que está a decorrer em Portugal e que tem uma das maiores
participações de sempre, com estudantes e investigadores de todo o
mundo.
O European Innovation Academy é o maior evento de inovação
realizado na Europa, que tem o apoio do Santander Universidades, e
onde os jovens são desafiados e estimulados a apresentarem ideias
inovadoras.
Anni Sinijärv, CEO da European Innovation Academy,
espera que em Cascais, nos próximos anos, seja criado o primeiro
unicórnio do programa.
Para Pedro Castro e Almeida, presidente do Santander Portugal,
"este é o maior evento de inovação da Europa. Junta de 500
estudantes de todo o mundo e o Santander tem-se associado ao longo
do tempo no apoio as universidades e estudantes, mas também à
inovação e ao empreendedorismo".
O presidente do Santander Portugal recordou ainda que "a
responsabilidade social do banco tem um foco muito grande no apoio
ao conhecimento e na mudança do mundo. Neste evento temos 170
portugueses, no ano passado tínhamos 70. Tenho imensa fé que este
país vai mudar com pessoas que querem estar ligadas a
empreendedorismo e inovação e a startups".
O desafio aos 500 jovens de todo o mundo decorre até 2 de agosto,
assenta numa metodologia experiencial e em conhecimento orientados
para a obtenção de objetivos ligados ao empreendedorismo e à
inovação. Marcos Soares Ribeiro, diretor-coordenador do Santander
Universidades, fala do "envolvimento também das instituições de
ensino superior portuguesas (os politécnicos e as universidades),
não só enviando para participarem neste programa os seus
estudantes, mas também os seus especialistas de inovação, os seus
serviços de inovação internos".
Aquele responsável salientou ainda a metodologia apresentada no
encontro "no desenvolvimento de startups, que é muito útil para
desenvolver o espírito de inovação e que pode ser aplicado tanto na
criação de novas empresas, como na criação de inovação dentro de
organizações".
No que respeita a projetos, as 100 equipas constituídas parecem
apresentar preocupação com as questões sociais associando-lhes a
inovação.