Politécnico

Lombalgia crónica
Reduzir riscos é preciso

LabMovHum_NI (1).jpgO projeto SPLIT, desenvolvido pela Escola Superior de Saúde de Setúbal, promoveu a 7 de dezembro, no auditório nobre da instituição, uma conferência de divulgação de resultados relativos ao objetivo central de implementar um sistema inovador para tratamento diferenciado das pessoas com lombalgia, consoante o risco de desenvolver dor crónica.
O encontro, dirigido a docentes, investigadores, estudantes e profissionais da área, entre médicos de medicina geral e familiar e fisioterapeutas, tem início pelas 15h00, com a intervenção de enquadramento do projeto, "Lombalgia: Um problema de saúde pública global e urgente", a cargo do docente Eduardo Cruz, coordenador científico do SPLIT.
Cofinanciado pelo Programa Operacional Regional de Lisboa e pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, o projeto SPLIT debruça-se sobre aquela que é considerada a patologia reumática e músculo-esquelética mais prevalente em Portugal (26, 4 %) e a que mais incapacidade causa, traduzindo-se em reformas precoces, absentismo laboral e limitações na vida pessoal, para além de ter associados custos avultados para o Serviço Nacional de Saúde.
Terminadas as duas primeiras fases da investigação - a caracterização da prática atual e a formação de clínicos de medicina geral e familiar e fisioterapeutas - o projeto prepara-se agora para avançar para a sua última etapa, propondo-se, até final de julho de 2019, levar à prática o novo sistema, que promete melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes com esta patologia e assim reduzir os casos de lombalgia crónica.

 
 
 
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