Edições
Novidades literárias
TOP SELLER.
Os 100: 21 Dias Depois, de Kass Morgan. É o segundo volume
da saga «Os 100». Há 21 dias, um grupo de 100 jovens pensavam ser
os primeiros humanos a pisar o solo terrestre em séculos, após uma
guerra nuclear ter devastado o planeta. Pensavam estar sozinhos e
seguros, mas a realidade revelou-se completamente diferente. Nesta
excitante aventura, os 100 vão ser postos à prova e terão de se
unir para sobreviver.
PRESENÇA. A Filha
Desaparecida, de Jane Shemilt. Um ano depois do
desaparecimento de Naomi, filha de Jenny, esta continua
desaparecida. A polícia procurou em vão e os piores cenários, rapto
ou homicídio, parecem hipóteses remotas. A busca obsessiva de
Jenny, que não desiste da filha, sugere outra explicação: as
pessoas em quem confiava e que julgava conhecer têm escondido
segredos - sobretudo a própria Naomi.
BERTRAND. Bem-Vindos a
Joyland, de Stephen King. Devin Jones, estudante
universitário, aceitou o trabalho de verão em Joyland, um parque de
diversões, na esperança de esquecer a rapariga que lhe partiu o
coração. Mas acaba por se deparar com algo muito mais terrível: o
legado de um homicídio perverso, o destino de uma criança moribunda
e verdades obscuras acerca da vida, e do que se lhe segue, que irão
mudar para sempre a sua vida.
VOGAIS. Pensar como Bill Gates, de
Daniel Smith. Este livro, escrito por Daniel Smith, reúne a
filosofia de vida e a excelência profissional de um dos maiores
génios das tecnologias da informação. Bill Gates é considerado o
maior empreendedor da sua geração. Foi um dos protagonistas da
idade moderna do computador pessoal e mudou para sempre a forma
como o mundo vê a informática e os negócios. O que podemos aprender
com ele?
DOM
QUIXOTE. O País do Carnaval, de Jorge Amado.
Edição do primeiro romance do mais internacional dos escritores
brasileiros, publicado pela primeira vez em 1931, quando Jorge
Amado tinha apenas 18 anos. A obra faz um retrato crítico da imagem
festiva e contraditória do Brasil, a partir do olhar do personagem
Paulo Rigger, um brasileiro que, após sete anos em França, regressa
a um país com o qual não se identifica.