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No mesmo encontro, António Fernandes, presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), lembrou que as três instituições de ensino superior dos distritos de Castelo Branco e Guarda "têm margem de crescimento. Temos é que ter planeamento conjunto. Se for definida uma estratégia conjunta e com o contributo de todos os setores isso será possível".
O responsável pelo IPCB realçou, neste contexto a importância "do encontro internacional", referindo-se também o facto da "Câmara de Castelo Branco estar a puxar pelas instituições de ensino superior e para o qual nós devemos estar preparados. Esta é uma alteração de contexto e de envolvência", disse, para depois abordar a necessidade de se captarem mais alunos estrangeiros e de reforçar a aproximação às empresas. António Fernandes abordou a essa ligação com o exemplo dos Curso que o IPCB está a desenvolver com a empresa Altran, no Fundão, mas também nos protocolos que foram assinados no âmbito do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, ou ainda com os cursos de curta duração para executivos, em parceria com a Associação Empresarial da Beira Baixa.
A relação entre o tecido empresarial, as academias e os clusters é um dos pontos charneira para o desenvolvimento, para o crescimento económico e para a inovação. Alexandra Rodrigues, da Comissão de Coordenação Regional do Centro (CCDRC), referiu-se ao trabalho que "Castelo Branco tem feito nesta tipologia de interface, com os clusters", acrescentando que "a CCDRC tem trabalhado com eles".
Alexandra Rodrigues, que representou a presidente (Ana Abrunhosa) da CCDRC no evento falou noutro desafio cada vez mais importante para as empresas.
"A questão da digitalização na economia é fundamental e vão haver fundos (comunitários) disponíveis para essa área. Estamos a trabalhar numa plataforma que apresente os vários agentes na área da digitalização".
A questão da digitalização também foi abordada pelo vice-presidente do Politécnico da Guarda, Carlos Rodrigues considerou que "cabem às instituições de ensino superior, como o IPG, responderem aos novos desafios para a inovação, como é o caso da digitalização".
O papel das instituições de ensino superior no desenvolvimento regional também foi frisado pelo presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, Pedro Dominguinhos. O presidente do Politécnico de Setúbal, trouxe à discussão o exemplo da aeronáutica naquela região do país.

 
 
 
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