Carminho cópia.jpgCarmo Rebelo de Andrade nasceu em Lisboa a 20 de Agosto de 1984. É filha da cantora Teresa Siqueira.

Cantou com o grupo Tertúlia de Fado tradicional com quem gravou quatro números.

Foi convidada pela Embaixada Portuguesa a actuar aquando das cerimónias de adesão de Malta à União Europeia.

Em 2005 participou num espectáculo, que teve lugar no Teatro Camões, oferecido pelo presidente da Turquia ao presidente de Portugal, na época, Jorge Sampaio.

Ainda nesse mesmo ano, a Fundação Amália Rodrigues atribui-lhe o Prémio Revelação Feminina.

A sua carreira artística vai-se mesclando de outras roupagens. Desde a participação no filme Fados de Carlos Saura em 2007, em 2008 participa num concerto de Tiago Bettencourt, actuando também na Casa da Música. Nesse mesmo ano, 2008, actua na Expo Saragoza e de carreira do fadista Carlos do Carmo, no Pavilhão Atlântico, em Lisboa.

O primeiro disco de inéditos de João Gil vê-se abrilhantado com a interpretação de um poema de Sophia de Mello Breyner, Gritava contra o silêncio, na voz inconfundível de Carminho.

Hoje continua a ser um dos rostos revelação desta nova vaga de vozes femininas. Interpretação sofrida, melódica, sensível para lá das expectativas de um bom ouvinte do Fado.

Ouvi-la torna clara a diferença entre o que é cantar bem o Fado e o que é ser-se realmente fadista.

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Unesco

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(Des)envolver… com consciência cívica!

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Acentuar a identidade da Escola Secundária Quinta do Marquês, como uma escola associada da UNESCO, com um projeto abrangente e pluridisciplinar, é à partida, um compromisso com os objetivos e as finalidades que nos desafiam. Desenvolver espaços de diálogo para potenciar valores de cidadania e da igualdade, como a solidariedade, a tolerância, a partilha, a sustentabilidade, a diversidade e a responsabilidade de um mundo melhor são as prioridades absolutas.
Neste ano letivo, o desenvolvimento de projetos interdisciplinares associados aos objetivos definidos no quadro da UNESCO e o apoio de entidades parceiras (Autarquias, ONGs, Instituições de Ensino Superior, organizações privadas e públicas, entre outros) oferecem vantagens de uma visão compartilhada e de uma prática cooperativa. Esta dinâmica gera iniciativas e métodos de ensino inovadores, numa perspetiva interdisciplinar centrada no aluno, promovendo o seu papel ativo e crítico na construção do conhecimento. Os alunos dão a sua voz na implementação dos projetos, sentem-se envolvidos e participam ativamente numa ação refletida, inclusa e eficaz para a construção de um mundo melhor.
Da lista de projetos em curso, permito-me destacar as quatro áreas temáticas principais: As preocupações mundiais e o papel das Nações Unidas, com as migrações, os encontros e desencontros entre culturas, os perigos emergentes dos nacionalismos, os conflitos étnico-culturais e a consciência cívica; O Desenvolvimento Sustentável, com os recursos económicos e os riscos, o acesso aos sistemas de saúde, o melhor uso da biodiversidade para dietas mais nutritivas, melhores meios de subsistência para comunidades sustentáveis, a erradicação da pobreza, a redução das desigualdades, as alterações climáticas e os ecossistemas marinhos; A paz e os Direitos Humanos, com ações de solidariedade, de voluntariado e sensibilização pelos Direitos Humanos, bem como, o papel das ONGs na construção da paz; e A aprendizagem intercultural, com a comemoração do 2019 Ano Internacional das Línguas indígenas, as interculturas, as identidades e o património.

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Desenvolvem-se atividades onde as relações de harmonia, a consciência cívica e a promoção de valores andam de mãos dadas, apoiam iniciativas e potenciam alunos, famílias e a própria comunidade extraescolar em prol de uma visão comum para a humanidade. São exemplo disso, as ações de sensibilização, as ações de solidariedade, as ações de voluntariado que levam a uma transformação de práticas e vivências, numa participação plena e efetiva na sociedade. É neste desenrolar contínuo de emoções, reflexões e ações individuais que caminhamos ou que nos propomos caminhar.
(Des)envolver pequenas ações que fazem a diferença…pequenas atitudes que constroem a escola ao gosto de cada um e à dimensão do mundo, na procura de soluções para os problemas do mundo. Este é o desafio que diz respeito a todos, numa caminhada comum por um futuro melhor.

 
 
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