Acesso ao ensino superior: todos os cursos e últimas notas de entrada
O Ensino Magazine mostra-lhe quais os cursos, instituição
por instituição, bem como as últimas notas de entrada.
É só Clicar.
As vagas para o Ensino Superior em Portugal baixam pelo
segundo ano consecutivo em 2013-2014, estando disponíveis para a
primeira fase 51.461 novos lugares, menos 837 do que em idêntico
período de 2012-2013, segundo dados do Ministério da
Educação
Também o número de alunos candidatos ao Ensino Superior
(ES) tem vindo a diminuir desde 2010, havendo em 2012 menos 6.739
concorrentes do que naquele ano, de acordo com dados apurados no
final da terceira fase.
No ano passado sobraram 8.547 vagas, quase o dobro dos
lugares sobrantes em 2009 (4.614).
Os dados da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES)
mostram que o número total de candidatos ao Ensino Superior passou
de quase 60.000, em 2009, para 53.000 em 2012.
A primeira fase de candidaturas ao concurso nacional de
acesso ao Ensino Superior público tem início na
quarta-feira.
À semelhança dos últimos concursos, a candidatura é feita
através da Internet, na plataforma da DGES
(http://dges.mctes.pt).
Segundo o Ministério da Educação, as instituições
procederam a uma reorientação da oferta na fixação de vagas, tendo
em consideração a procura, a empregabilidade e as áreas de
formação, de acordo com as regras estabelecidas pela
tutela.
A esta via de acesso ao ES público, acrescem, entre outras
ofertas, as admissões de novos alunos através dos concursos locais
para cursos de Música, Dança, Teatro e Cinema (640 vagas em
2013).
Há também admissões para a Universidade Aberta,
instituições militares e policiais e as destinadas aos alunos que
concluíram um curso de especialização tecnológica, bem como para os
maiores de 23 anos.
No que diz respeito às áreas de formação, o ministério
destaca a abertura de vagas para engenharias (17,3 por cento,
contra 16,9 por cento em 2012), Ciências Empresariais (15, 4 por
cento, contra 15,5 por cento) e a Saúde, com 13 por cento, face aos
12,8 por cento do ano passado.
A informação do ministério, indica que a área de estudo
das engenharias aqui apresentada não inclui a engenharia civil,
inserida em "Arquitetura e Construção", que apresentou uma redução
de 16 por cento no número de vagas em relação a 2012.