Politécnico

IPCB apoia alunos com necessidades educativas especiais
Novo gabinete criado
gabinete.jpgO Gabinete de Apoio ao Estudante com Necessidades Educativas Especiais do Instituto Politécnico de Castelo Branco vai entrar em funcionamento já no próximo ano letivo. A nova estrutura, coordenada pela docente Helena Mesquita, inclui professores de todas as escolas, e elementos do Gabinete de Apoio Psicológico, dos Serviços de Acão Social, Serviços Académicos e do Gabinete Técnico.
Além de Helena Mesquita, o Gabinete é composto pelos seguintes elementos: Cristina Canavarro (ESA), Jorge Almeida (ESALD), Daniel Raposo (ESART), Rosário Quelhas (ESECB), Nuno Guerra (ESGIN), Alexandre Fonte (ESTCB), Ricardo Batista (Serviços Académicos), Cristina Camisão (Serviços Técnicos) e Célia Costa (Ação Social).
A apresentação da nova estrutura foi feita este mês, em conferência de imprensa, e pretende, de acordo com o presidente do Politécnico, Carlos Maia, "proporcionar, aos estudantes que tenham alguma limitação, uma igualdade de oportunidades no acesso e sucesso no percurso realizado pelos estudantes no ensino superior ".
Aquele responsável acrescentou ainda que "foram identificados 27 casos nas seis escolas do Politécnico, através de um levantamento realizado". Carlos Maia considerou ainda que o trabalho do novo gabinete permitirá "alargar os apoios concedidos aos estudantes dos agrupamentos de escolas da região".
Na conferência de imprensa, que contou com a presença de todos os elementos que integram o Gabinete, Helena Mesquita explicou que "cada unidade orgânica terá os seus interlocutores". No entender da coordenadora da nova estrutura, "o Gabinete será um fator diferenciador para a escolha do IPCB por parte dos alunos que querem entrar no ensino superior".
Helena Mesquita recorda que a atual legislação não obriga as instituições de ensino superior a criarem estas estruturas. No entanto, o IPCB decidiu criá-la dando assim resposta ao número crescente de alunos que têm surgido com essas necessidades. "Nos próximos dois anos, só em Castelo Branco,  há 25 alunos com este tipo de problemas e que estão em condições de ingressar no ensino superior".
A docente acrescenta ainda que o Gabinete poderá envolver outras instituições da região, como a ACAPO - Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal em Castelo Branco, e a APPACDM.


 
 
 
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