Eficiência
IPCB aposta na energia
O Instituto Politécnico de Castelo
Branco tem em curso três projetos que irão melhorar a qualidade
energética e ambiental dos seus edifícios, através da redução do
consumo de energia e subsequente redução das emissões de CO2.
Em nota de imprensa, o Politécnico explica que o projeto visa a
implementação de medidas de eficiência energética numa
infraestrutura pública em funcionamento da Administração Central do
Estado, contribuindo desta forma para a execução do PArograma de
Eficiência Energética na Administração Pública "ECO.AP" e do Plano
Nacional de Ação para a Eficiência Energética - PNAEE.
Nesta fase serão intervencionados os edifícios dos Serviços
Centrais e da Presidência, a Escola Superior de Educação e o Centro
de Formação de Formadores da Escola Superior Agrária, num
investimento que supera os
800.000€, financiados no âmbito do
Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de
Recursos - POSEUR, que tem como objetivo a concessão de apoio à
eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à
utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas,
nomeadamente nos edifícios públicos, e no setor da habitação.
A intervenção nos Serviços Centrais e da Presidência do IPCB prevê
a substituição do sistema de iluminação por luminárias LED, a
instalação de um motor de alta eficiência para o sistema de
climatização, a instalação de uma unidade de auto-produção com base
em energias renováveis (fotovoltaico) e ainda a colocação de
isolamento térmico no edifício, diminuindo as trocas térmicas e
patologias construtivas.
Na Escola Superior de Educação será substituída a iluminação por
iluminação eficiente, efetuada a instalação de equipamentos
eficientes, substituída a caixilharia e ainda instalada uma unidade
de autoconsumo com base num sistema fotovoltaico.
Já no Centro de Formação de Formadores da Escola Superior Agrária
será efetuada a substituição do sistema de iluminação por
luminárias LED, colocado isolamento térmico que irá contribuir para
a diminuição das trocas térmicas e patologias construtivas e ainda
instalada uma unidade de autoconsumo com base num sistema
fotovoltaico.
A implementação deste projeto permitirá no primeiro ano uma
diminuição estimada das emissões de gases com efeito de estufa de
200 toneladas de CO2 equivalente.