Politécnico

Aniversário
Esart faz 18 anos

esart2.jpgA Escola Superior de Artes Aplicadas, (ESART) do Instituto Politécnico de Castelo Branco comemorou, no passado dia 8, 18 anos de vida. Uma data assinalada numa sessão onde participaram os responsáveis da instituição, da autarquia e da comunidade. Carlos Maia, presidente do IPCB considera que a escola "cedo se emancipou e fez autonomamente o seu caminho, sendo atualmente uma referência no ensino superior artístico em Portugal".

O presidente do Politécnico aproveitou a ocasião, para destacar o trabalho da comunidade académica nestes 18 anos, pelo "envolvimento, pelo empenho e pelo comprometimento". Carlos Maia que se juntou às comemorações já depois da sessão solene, participou no momento de convívio que se seguiu.

A ESART apresenta formação superior na áreas do design e da música, em diferentes variantes, e tem visto o seu trabalho reconhecido pelos inúmeros prémios nacionais e internacionais conquistados pelos seus alunos e diplomados, mas também pela diferença como o demonstra a sua orquestra sinfónica já dirigida por alguns dos melhores maestros da atualidade.

Na sessão solene, e segundo uma nota de imprensa enviada à imprensa pelo Politécnico, o vice-presidente do IPCB, António Fernandes, destacou a importância da escola nos contextos interno do IPCB (apresentando dados sobre o número total de estudantes da Escola e o seu peso na instituição), e externo. Aquele responsável falou sobre "o impacto das atividades da Escola na dinâmica cultural e artística da região", bem como do reconhecimento da escola, dando como exemplos os prémios obtidos a nível nacional e internacional.

ESCOLA Com cerca de 800 alunos, a Escola Superior de Artes aplicadas é hoje uma das referências do ensino superior das artes em Portugal, tendo sido criada sob a liderança de Valter Lemos na presidência do IPCB. A escola começou a ministrar cursos no edifício do Cine Teatro Avenida, depois em instalações na Escola Superior Agrária, e finalmente em novas infraestruturas, no campus da Talagueira, numa obra concretizada com o decisivo apoio da Câmara de Castelo Branco, que assumiu a componente nacional dos custos.

 
 
 
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