Politécnico

Aprendizagem para Todos
Setúbal forma em Angola

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Sete docentes da Escola Superior de Educação de Setúbal terminaram, a 3 de novembro, mais uma missão em Luanda, Angola, no âmbito do Projeto de Aprendizagem para Todos (PAT), que visa melhorar as competências científicas e pedagógicas dos professores do ensino primário.
Os docentes da ESE/IPS Ana Sequeira, Ana Moura, Fátima Mendes, Fernanda Botelho, Jorge Pinto, José Duarte e Nelson Matias deram assim continuidade ao processo de formação de 133 professores-formadores das Escolas de Magistério e 18 coordenadores provinciais das Zonas de Influência Pedagógica (ZIP) e supervisores pedagógicos, que se iniciou há dois anos e que entra agora na sua última fase.
A Diferenciação Pedagógica em Matemática e Língua Portuguesa e a Educação Especial serão os temas base da formação envolveu ainda os Projetos em Educação e a Supervisão Pedagógica.
O PAT segue uma metodologia de formação em cascata, o que pressupõe que estes formandos transmitam, em janeiro de 2019, os conhecimentos adquiridos a cerca de 660 formadores das escolas ZIP e, posteriormente, em maio e agosto, a cerca de 15000 professores do ensino primário.
Promovido pelo Ministério da Educação de Angola, em parceria com o Banco Mundial e a Fundação Calouste Gulbenkian, foi concebido a pensar fundamentalmente nos professores do ensino primário angolano com mais baixas qualificações e pretende alcançar o universo de meio milhão de alunos abrangido pelas cerca de 1000 escolas envolvidas.



 

Sete docentes da Escola Superior de Educação de Setúbal terminaram, a 3 de novembro, mais uma missão em Luanda, Angola, no âmbito do Projeto de Aprendizagem para Todos (PAT), que visa melhorar as competências científicas e pedagógicas dos professores do ensino primário.

Os docentes da ESE/IPS Ana Sequeira, Ana Moura, Fátima Mendes, Fernanda Botelho, Jorge Pinto, José Duarte e Nelson Matias deram assim continuidade ao processo de formação de 133 professores-formadores das Escolas de Magistério e 18 coordenadores provinciais das Zonas de Influência Pedagógica (ZIP) e supervisores pedagógicos, que se iniciou há dois anos e que entra agora na sua última fase.

A Diferenciação Pedagógica em Matemática e Língua Portuguesa e a Educação Especial serão os temas base da formação envolveu ainda os Projetos em Educação e a Supervisão Pedagógica.

O PAT segue uma metodologia de formação em cascata, o que pressupõe que estes formandos transmitam, em janeiro de 2019, os conhecimentos adquiridos a cerca de 660 formadores das escolas ZIP e, posteriormente, em maio e agosto, a cerca de 15000 professores do ensino primário.

Promovido pelo Ministério da Educação de Angola, em parceria com o Banco Mundial e a Fundação Calouste Gulbenkian, foi concebido a pensar fundamentalmente nos professores do ensino primário angolano com mais baixas qualificações e pretende alcançar o universo de meio milhão de alunos abrangido pelas cerca de 1000 escolas envolvidas.

 

Sete docentes da Escola Superior de Educação de Setúbal terminaram, a 3 de novembro, mais uma missão em Luanda, Angola, no âmbito do Projeto de Aprendizagem para Todos (PAT), que visa melhorar as competências científicas e pedagógicas dos professores do ensino primário.

 

Os docentes da ESE/IPS Ana Sequeira, Ana Moura, Fátima Mendes, Fernanda Botelho, Jorge Pinto, José Duarte e Nelson Matias deram assim continuidade ao processo de formação de 133 professores-formadores das Escolas de Magistério e 18 coordenadores provinciais das Zonas de Influência Pedagógica (ZIP) e supervisores pedagógicos, que se iniciou há dois anos e que entra agora na sua última fase.

 

A Diferenciação Pedagógica em Matemática e Língua Portuguesa e a Educação Especial serão os temas base da formação envolveu ainda os Projetos em Educação e a Supervisão Pedagógica.

 

O PAT segue uma metodologia de formação em cascata, o que pressupõe que estes formandos transmitam, em janeiro de 2019, os conhecimentos adquiridos a cerca de 660 formadores das escolas ZIP e, posteriormente, em maio e agosto, a cerca de 15000 professores do ensino primário.

 

Promovido pelo Ministério da Educação de Angola, em parceria com o Banco Mundial e a Fundação Calouste Gulbenkian, foi concebido a pensar fundamentalmente nos professores do ensino primário angolano com mais baixas qualificações e pretende alcançar o universo de meio milhão de alunos abrangido pelas cerca de 1000 escolas envolvidas.

 

 
 
 
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