Politécnico de Viseu
Mais colocações que vagas
O Instituto Politécnico de Viseu já
recebeu este ano cerca de mil e 600 novos alunos, o que corresponde
a 102,5% do número de vagas disponibilizadas para o concurso
nacional, número que ainda poderá crescer na terceira fase de
colocações.
Os números apresentados dizem apenas
respeito aos candidatos às 37 licenciaturas disponibilizadas pelo
IPV. Por apurar está ainda o número de novos alunos de cursos de
mestrado e de especialização tecnológica cujas candidaturas e
inscrições se encontram ainda a decorrer.
O Instituto acolheu durante este
período os estudantes, ansiosos em procederem à sua matrícula e em
conhecer rapidamente os espaços, as valências, os colegas, nesta
etapa das suas vidas que agora se inicia. Para os receber e ajudar
no processo de integração na família do Politécnico de Viseu,
contaram com a colaboração dos serviços e das pessoas da
instituição, professores, alunos e funcionários que os acolheram de
braços bem abertos.
Os novos alunos escolheram o
Instituto Politécnico de Viseu como primeira opção. O prestígio da
instituição, a proximidade de casa, as expectativas de saídas
profissionais e as influências de antigos alunos e de amigos mais
próximos estão na base dessa decisão.
Para Joana Teixeira, natural de
Canas de Senhorim, que entrou no curso de Comunicação Social em
primeira opção, o que pesou mais na sua escolha foram os factores
proximidade geográfica "aqui fico mais perto de casa" e "as
condições muito boas" que a Superior de Educação oferece. Já para
Joana Calvin, o factor proximidade não se coloca, uma vez que a
nova aluna do curso de Artes Plásticas e Multimédia, escolha também
em primeira opção, é natural do Algarve. O que a influenciou
positivamente a ingressar na ESEV "foram as colegas e amigas", que
lhe falaram muito bem da instituição, concluindo lapidarmente a sua
primeira impressão sobre a Escola: "A ESEV é um espectáculo!".
Carlos Daniel, natural de Castro
Daire, matriculou-se no curso de Enfermagem. Na base do curso ter
sido a primeira opção da sua candidatura, está a boa imagem da
Escola Superior de Saúde, as saídas profissionais e os factores
proximidade e financeiro. Neste seu 1º dia, ênfase para as
condições que a Escola disponibiliza "gostei muito da Escola. Tem
muito boas condições".
Oriunda de Lisboa, e colocada
também ela em primeira opção no curso de Engenharia Agronómica da
Escola Superior Agrária, Francisca escolheu Viseu para estudar
"porque tinha pessoas que me podiam acolher". No que concerne às
primeiras impressões sobre a Agrária, nenhuma dúvida: "pelo que eu
vi a Escola é mesmo muito boa".