Universidades Santander

Santander e Nova premeiam projetos para reabilitar doentes pós-Covid
rehab
Com@Rehab e InteliArt são os dois grandes vencedores do Prémio de Investigação Colaborativa Santander NOVA 2020. O anúncio foi feito durante o Science Day, realizado dia 22 de setembro na Universidade Nova.
O Prémio de Investigação Colaborativa Santander NOVA, no montante de 15 mil euros, distingue projetos desenvolvidos por jovens investigadores juniores da NOVA e que envolvam, pelo menos, duas das unidades orgânicas da Universidade. Este ano foi atribuído na área das Ciências Sociais e Humanas. Devido às restrições impostas pela Direção-Geral da Saúde (DGS) em resposta à pandemia por COVID-19, o evento foi transmitido em live streaming no canal de Youtube da NOVA para toda a comunidade académica e científica.
Em nota enviada ao Ensino Magazine, o Santander Universidades explica que "o projeto Com@Rehab, liderado pela investigadora Maria Micaela Fonseca, da Faculdade de Ciências e Tecnologia, numa cooperação com Rute Costa, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, e Ana Rita Londral, da NOVA Medical School, tem como objetivo poder contribuir para a reabilitação de pacientes pós-COVID em contexto hospitalar e/ou no domicílio. Isto através do desenvolvimento de um módulo de comunicação digital (MCD Rehab) com três componentes, que incluem uma plataforma que analisa os parâmetros fisiológicos em tempo real".
InteliArt
Já o InteliArt, tem como principais investigadores Nuno Boavida, do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH), e António Brandão Moniz, da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), com a cooperação dos estudantes de doutoramento da FCT, Marta Candeias, Sofia Romeiro e Débora Freire. Este projeto irá estudar como a Inteligência Artificial (IA) poderá afetar na próxima década a organização do trabalho, o emprego e os sistemas de relações laborais em vários países europeus, procurando responder a quatro perguntas: "Qual será a penetração expectável da IA nos países europeus? Quais serão os seus efeitos na organização do trabalho e no emprego? E nos sistemas de relações industriais? Poderão os parceiros sociais vir a encontrar medidas para mitigar esses efeitos no trabalho e no emprego?".
 
 
 
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