“Pedagogia (a)Crítica no Superior” (II)Nunca a hora é boa
O Prof.S., que já tivera, nos seus
múltiplos horários, aulas das 8:30 às 24h, dava agora conta que, na
sua variada experiência de leccionação ao longo de quase três
décadas no ensino superior, não havia, para os estudantes, uma hora
boa para terem aulas.