Provas de Aferição: alunos não entram na estatística
Os alunos que no dia 6 de
Maio não puderam realizar as provas de aferição por causa da greve
da função pública "podem fazer as provas", mas os resultados "não
vão contar para os estudos nem estatísticas", revelou a
ministra da Educação, Isabel Alçada.
À margem da inauguração da
Escola secundária D. Maria II, em Braga, ao abrigo da renovação do
parque escolar, Isabel Alçada afirmou que quem não fez as provas de
aferição devido à greve da função pública de sexta-feira, à qual
aderiram alguns professores, podem fazê-las.
"Aos alunos que não puderam
fazer as provas, cerca de duas centenas, os docentes poderão
dar-lhes a prova mas não vão contar para as estatísticas nem para
os resultados nacionais", disse.
Isabel Alçada explicou que
"as provas de aferição destinam-se a avaliar e a monitorizar o
sistema, permitindo aos professores comparar os resultados dos seus
alunos com os da mesma escola, entre escolas, e ao país verificar a
evolução que as escolas estão a fazer".
Texto escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico