Universidade

Sensores da Universidade de Aveiro
Japoneses aprovam

Os investigadores Nuno Borges Carvalho, Felisberto Pereira e Ricardo Cor....jpgA Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA) quer usar nas suas naves os sensores eletrónicos desenvolvidos no Instituto de Telecomunicações da Universidade de Aveiro (UA), os quais são mais pequenos do que a palma da mão e permitem uma taxa de transmissão de dados da ordem de um gigabit por segundo, sem utilizarem pilhas ou baterias.

O projeto de Aveiro começou há três anos, a cargo do investigador do Ricardo Correia, orientado por Nuno Borges Carvalho. "Desenvolvemos um sensor que usa uma frequência de rádio para a transferência de dados e outra frequência para a receção de energia que é emitida por transmissores", explica Ricardo Correia.

O objetivo final do trabalho, que conta também com a participação do investigador do Felisberto Pereira, é obter um sensor com uma taxa de transmissão na ordem do gigabit totalmente passivo, ou seja, um sensor que através de transferência de energia sem fios não precise de bateria. Uma meta que, garante Ricardo Correia, vai ser alcançada num "futuro próximo".

 
 
 
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