Na UBI
Futuros médicos vestem a bata branca
Mais de cem
os alunos do 3º ano do mestrado integrado em Medicina marcaram
presença em mais uma edição da Cerimónia da Bata Branca, que
decorreu, a 6 de abril, na Faculdade de Ciências da Saúde (FCS). "A
cerimónia marca, de forma simbólica, a transição dos anos básicos
para os anos clínicos. É a partir de agora que os estudantes vão
estar em contacto com os doentes", refere Catarina Gonçalves,
presidente do Núcleo de Estudantes de Medicina.
Este ano, o ritual foi apadrinhado
pela docente Luiza Granadeiro e pelo diretor do curso de Medicina e
presidente da FCS, Miguel Castelo Branco, segundo o qual é preciso
saber perceber o doente como pessoa para se descobrir qual o
tratamento mais adequado, tendo a humanidade como base.
"A cerimónia é muito bonita e é um
bocadinho diferente dos outros sítios. Esta questão dos padrinhos e
de vestir a bata a cada um dos estudantes tem um significado muito
especial", revela Miguel Guimarães, Bastonário da Ordem dos
Médicos, que marcou presença no evento pela terceira vez.
Já Vasyl Katerenchuk, representante
dos direitos humanos e ética médica da Associação Nacional de
Estudantes de Medicina, referiu que "os Direitos Humanos e a ética
médica são um pilar fundamental para a prática de qualquer médico e
é algo que nos guia diariamente", defendeu.
A cerimónia contou ainda com as
atuações da Tuna Médica Feminina da UBI e da Tuna-Mus.