Presidente do IPCA dá a receita
Turismo e investigação
O
foco principal do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA),
a curto prazo, centra-se em aumentar a oferta formativa nas áreas
da hotelaria e na consolidação da estratégia de investigação e
desenvolvimento. A garantia é da presidente da instituição, Maria
José Fernandes, que cumpriu este mês dois anos de mandato, no ano
em que o IPCA assinala 25 anos de existência.
Em paralelo, garante a presidente, o IPCA vais continuar a melhorar
as condições para os estudantes, com a criação de infraestruturas
desportivas, sociais, alimentares e de estacionamento no Campus e
obras de readaptação do edifício do Polo de Braga (já este ano).
Pretende ainda dar continuidade à política de sustentabilidade e
responsabilidade social, um trabalho que tem vindo a ganhar
contornos quer ao nível da promoção do Campus verde, seguro e
saudável, quer no âmbito da mobilidade e das boas práticas
ambientais promovidas pelo projeto UBike.
Fazendo um balanço positivo do caminho percorrido desde julho de
2017, Maria José Fernandes salienta a manutenção do ritmo de
"crescimento, consolidação e objetivos estratégicos definidos para
2021". Aponta como um marco desta metade do mandato a avaliação
muito positiva dos centros de investigação, a passagem do IPCA a
fundação pública, a 6 de agosto de 2018, sendo "a primeira
instituição do sistema politécnico a tornar-se fundação pública".
Outro marco foi a criação da quinta escola do instituto, a Escola
Técnica Superior Profissional, aprovada a 5 de maio do corrente
ano.
Quanto ao futuro a mais longo prazo a aposta passa por enfrentar os
desafios através do aumento da qualidade a todos os níveis: "A
estratégia pressupõe, por um lado, união, cooperação e
solidariedade ao nível interno e, por outro, capacidade para
estabelecer pontes com todos os stakeholders, nomeadamente,
instituições congéneres, empresas, associações e centros de
decisão", conclui.