Politécnico

IPCB e Extremadura espanhola debatem
Ensino evita desertificação

em cópia.jpgO Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Francisco Gomes da Silva, considera que "o ensino superior é um dos fatores que pode contribuir para o combate à desertificação".
O governante falava durante o 2º Seminário Ibérico "Intervenções Raianas no Combate à Desertificação", o qual decorreu nos passados dias 22 e 23 de fevereiro, no Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Francisco Gomes da Silva presidiu à sessão de abertura e lembrou que "atravessamos um tempo de crise e de mudanças profundas", pelo que o contributo do planeamento para resolver o problema é importante. "Não é suprimindo a atividade humana que podemos travar estes fenómenos".
O seminário teve como preletores investigadores do IPCB, Junta da Extremadura (Espanha), Universidade de Aveiro, Universidade da Extremadura, Governo da Extremadura, câmaras municipais e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC).
O evento abordou questões relacionadas com "a população, os serviços do ecossistema, as boas práticas rurais, as áreas protegidas transfronteiriças e as redes de agentes de desenvolvimento, bem como a questão do papel e das autarquias".
A iniciativa integrou, no segundo dia, várias visitas de trabalho, nomeadamente "ao Campo Experimental de Erosão da Escola Superior Agrária de Castelo Branco, à Bacia Hidrográfica Experimental de Idanha-a-Nova, à Incubadora de Base Rural e a uma exploração agrícola em Malpica do Tejo, gerida em modo biológico".
O seminário envolveu várias entidades portuguesas e espanholas, como os ministérios português e espanhol da Agricultura, do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, CCDRC, Câmara de Idanha-a-Nova e a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação.



 
 
 
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