Universidade

Investigação microbiana
UMinho lidera projeto de cinco milhões

Nelson_Lima.jpgA Universidade do Minho, enquanto sede europeia da Infraestrutura de Investigação de Recursos Microbianos (MIRRI), acaba de ver aprovado um projeto de cinco milhões de euros, por parte do Programa Horizonte 2020 da Comissão Europeia, para consolidar e alargar a sua missão ao serviço das ciências biológicas e da bioindústria. O objetivo é garantir o acesso a um portefólio de meio milhão de microrganismos e sua informação associada, além de serviços altamente especializados e ações de educação e formação profissional contínua. Por outro lado, além dos atuais 10 países parceiros, que incluem a Federação Russa, quer-se alargar a rede da MIRRI a todos os 27 países da UE, a par de outros países interessados.O projeto distinguido designa-se 'Implementação e sustentabilidade da MIRRI para o século XXI' (IS_MIRRI21), prolonga-se até 2023 e "reconhece o longo trabalho da UMinho e de uma ampla equipa europeia neste âmbito", afirma o professor catedrático Nelson Lima, que coordena a MIRRI e a Micoteca da Universidade do Minho (MUM), no Centro de Engenharia Biológica, em Braga.

 

 

 
 
 
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