Politécnico

Captação de alunos
IPCB aposta na internacionalização

carlosmaia.jpgO Instituto Politécnico de Castelo Branco está apostado na internacionalização. Captação de alunos e desenvolvimento de projetos com outras instituições de ensino são apostas perseguidas pelo presidente da instituição. Carlos Maia explica que nesse sentido foram estabelecidos contactos ao mais alto nível "com instituições de ensino superior e de ensino secundário em Moçambique, no âmbito da Feira Internacional de Educação, que decorreu em Maputo, em maio, onde divulgámos alguns incentivos para os alunos moçambicanos estudarem no IPCB". Carlos Maia explica que "vai manter-se o contacto com as instituições e com os alunos. Seria muito interessante termos alunos moçambicanos no Politécnico, até pela afinidade linguística e por toda a história que os dois países têm em comum". O presidente do IPCB adianta que essa aposta "está também a ser feita com outros países africanos de língua oficial portuguesa, como S. Tomé e Cabo Verde. E a lógica é sempre a mesma: estabelecer contactos com as instituições, superiores e secundárias, e com os alunos, mostrando-lhes as vantagens de virem estudar para Castelo Branco. Sabemos que os resultados nem sempre dependem do processo, mas estamos a apostar muito na internacionalização, pois o número de alunos portugueses tem vindo a diminuir". Carlos Maia, lembra que para além de alunos desses países, e empresa, explica que o investimento rondará os sete milhões de euros. O projeto deverá estar concluído em outubro e as instalações poderão estar prontas um ano depois. "O grande interesse deste projeto é destinar-se à exportação, criando também valor tecnológico em Castelo Branco que ficará como referência internacional nesta área", acrescenta Carlos Dantas. Este tipo de helicópteros, com cinco metros de cumprimento, são já utilizados para fins militares nos Estados Unidos, mas Carlos Dantas refere que o objetivo é usá-los para fins civis. A concretizar-se a unidade fabril empregará, numa primeira fase, 20 funcionários especializados e outros ao abrigo dos programas de mobilidade internacional - neste momento temos alunos de 32 países, estamos empenhados em ir mais além. O Brasil constitui também uma aposta". O presidente do IPCB fala ainda do Estatuto do Estudante Internacional, aprovado no ano passado, e que permite "angariar alunos noutros continentes". Carlos Maia fala também na internacionalização numa outra perspetiva, que passa "pelo intercâmbio e desenvolvimento de projetos de diferentes instituições de diferentes países. Nós temos realizado projetos com as universidades da Extremadura e de Salamanca. Queremos aprofundar isso, até numa perspetiva de projetos com incentivos comunitários". Ao nível interno, Carlos Maia acredita que o Programa + Superior (atribui bolsas a alunos do litoral que venham estudar para o interior) vai permitir angariar alunos para as áreas mais necessitadas, como as engenharias.

 
 
 
Edição Digital - (Clicar e ler)
 
 
Unesco.jpg LogoIPCB.png

logo_ipl.jpg

IPG_B.jpg logo_ipportalegre.jpg logo_ubi_vprincipal.jpg evora-final.jpg ipseutubal IPC-PRETO