Politécnico

Acordo com a Câmara Agrícola Lusófona
Politécnico na rota do CPLP

DSCF2022.JPGO Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) acaba de assinar um protocolo de cooperação, com a Câmara Agrícola Lusófona. Um organismo que tem uma forte implantação nos países da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, e que com este acordo pretende potenciar a sua ação nos domínios da formação e da investigação. É nessa perspetiva que surge o IPCB, através da sua Escola Superior Agrária. O presidente do IPCB, Carlos Maia, mostrou-se satisfeito com esta iniciativa e lembra que o acordo já está em vigor. "Vamos acrescentar valor ao que já existe", disse, para depois acrescentar que está "prevista a formação de técnicos nesses países por parte da Escola Agrária". Já o responsável pela Câmara Agrícola, Jorge Santos, explica que "este acordo insere-se numa estratégia de aproximação ao ensino superior e à investigação. O IPCB tem uma área importante que é o agroalimentar. Somos uma associação empresarial que tem uma rede instalada em todos os países da lusofonia e trabalhamos com parceiros locais", explica. Jorge Santos refere que o objetivo passa por "aproximar as empresas ao saber. Por isso, este acordo pressupõe deslocação de técnicos superiores a alguns destes países, como a Guiné Bissau e criar condições para que as empresas portuguesas invistam na CPLP. E o ensino superior é muito importante nesta estratégia". O responsável pela Câmara Lusófona adianta que "vai iniciar-se uma ação no âmbito do Programa 2020, a qual está relacionada com o agronegócio, na qual se pretendem integrar empresas e instituições de ensino superior. A Escola Superior Agrária de Castelo Branco, por tudo aquilo que tem vai ser muito útil". Sinergias, que para Jorge Santos vão funcionar nos dois sentidos.

 
 
 
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