Moçambique
O
projeto "Gubuta A Thinsuna, Evita a Malária" do pré-escolar da
Escola Portuguesa de Moçambique (EPM-CELP) foi selecionado para a
segunda fase da 13.ª edição do
Projeto Ciência na Escola, da responsabilidade conjunta da Fundação
Ilídio Pinho e dos ministérios da Educação e da Economia de
Portugal. O projeto, o único fora da Europa, foi um dos 15 do
escolhidos pelo júri para integrar o primeiro escalão, sendo no
total 100 os que serão patenteados na Mostra Nacional, ainda sem
data definida.
A realização de pesquisa sobre
plantas nativas de Moçambique, entre outras, com capacidade
repelente de mosquitos e a investigação sobre o ecossistema e o
ciclo de vida daquele inseto serviram como ponto de partida da
exploração e incentivo da curiosidade dos miúdos, fazendo surgir o
projeto "Gubuta A Thinsuna, Evita a Malária". Este conta com as
participações da Universidade Eduardo Mondlane e do Centro de
Investigação da Manhiça, cujos apoios servem para a identificação
das plantas adequadas ao clima do país, bem como as suas
funções.
A EPM-CELP logrou a aprovação de quatro projectos na
13.ª edição do «Ciência na Escola», mas
apenas o do combate à malária, do pré-escolar, alcançou a segunda
fase, integrando o lote dos 100 selecionados.