1ª Coluna

João CarregaA entrada no ensino superior, a escolha do curso e da instituição certa é um processo que deve merecer por parte dos alunos, e cada vez mais das famílias, elevada ponderação. Hoje mais que nunca importa saber decidir, analisando os prós e os contras da opção a tomar.

A credibilidade e qualidade das instituições, as saídas profissionais que os cursos podem conferir, a investigação desenvolvida pelas universidades e politécnicos, o meio envolvente e as infra-estruturas disponíveis (na sua globalidade, residências de estudantes incluídas), a proximidade e a vertente económica, são alguns dos factores que merecem ser avaliados. A estes juntar-se-á a vontade e o desejo do estudante.

Para que essa decisão seja acertada é importante que se conheçam as instituições de ensino. Em épocas de crise, as escolhas recaem cada vez mais nas famílias. São elas que vão suportar os custos de uma licenciatura que, se sabe, será apenas o primeiro passo para outro tipo de formações pós-graduadas que acompanharão os alunos e diplomados para uma grande parte das suas vidas.

O ensino não tem fronteiras e competitividade faz-se à escala global. Não há mais o emprego para toda a vida. Nem o facto de se possuir um curso significa emprego, ou trabalho, imediato. Uma boa decisão, ou em muitos casos, a decisão possível, condicionará o futuro de quem vai entrar no ensino superior.

Os factores atrás descritos, aos quais naturalmente se poderão juntar outros, como a internacionalização das instituições (e, no caso concreto dos estudantes, a possibilidade de poderem vir a frequentar estabelecimentos de ensino superior estrangeiros), só podem ser avaliados com o conhecimento daquilo que são as universidades e politécnicos. Neste contexto o Ensino Magazine tem desempenhado um papel importante. Durante todo o ano ligamos a escola à sociedade, informamos sobre as actividades desenvolvidas nas instituições de ensino superior portuguesas, espanholas e dos Palop's. A leitura atenta, em cada uma das edições do nosso jornal, permite que o leitor conheça um pouco mais cada uma delas, de uma forma isenta, objectiva e sem custos.

E se é bem verdade que os jovens estudantes são nativos digitais (nasceram e aprendem com as novas tecnologias), no caso das suas famílias nem sempre assim é. Em muitos casos nem poderemos falar em imigrantes digitais, pois a sua relação com as novas tecnologias é fraca.

Por isso, e atentos a esse factor, o Ensino Magazine continua a aumentar o seu número de leitores na sua edição impressa, tendo vindo a reforçar a sua distribuição nas escolas (de ensino básico, secundário e superior) e a participar activamente nos principais eventos de divulgação dos cursos (na Futurália, em Lisboa, na Qualific@, no Porto, e no Enove+, em Elvas, foram distribuídos mais de 40 mil exemplares do nosso jornal). Lançámos ainda o suplemento Ensino Jovem, o qual se destina a um público mais jovem.

Mas para os nativos digitais ou para aqueles que já dominam o mundo virtual, apostamos num portal na internet inovador (www.ensino.eu), actualizado ao minuto.

Deste modo, acreditamos estar a contribuir para que o futuro das novas gerações possa ser decidido em consciência, mas também em termos objectivos.

 
 
Edição Digital - (Clicar e ler)
 
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