Lusofonia

Moçambique
Mondlane ensina Chinês

mandarim.jpgPara este ano, o Instituto Confúcio da Universidade Eduardo Mondlane (CI-UEM) projecta, entre outros planos, melhorar a formação dos docentes, através da observação e análise de aulas e realização de seminários internos de troca de experiências e reflexão; abertura e consolidação de mais pontos focais de ensino e divulgação da cultura Chinesa e a organização das cerimónias do quinto aniversário do estabelecimento do Instituto nesta universidade.

Este dado foi avançado a 10 de março, em Maputo, pelo diretor executivo do CI-UEM da parte moçambicana, João Gomes da Silva, por ocasião da abertura do curso de mandarim e que contou com a participação dos cursantes do primeiro, segundo e terceiro níveis de língua chinesa no instituto e estudantes da Licenciatura em Língua e Cultura Chinesa do primeiro e segundo ano, ministrados na Faculdade de Letras e Ciências Sociais (FLCS).



Convidada a dar uma visão panorâmica daquilo que foi o ano de 2016, a directora executiva da CI-UEM da parte Chinesa, Jianling Guo, revelou com o apoio da Embaixada Chinesa em Maputo, da UEM, de todos os professores e alunos, o Instituto se desenvolveu rapidamente tendo iniciado 44 turmas e tendo aumentado para 1300 o número de alunos, sendo que 183 fizeram exames de proficiência chinesa (HSK), com 63% de aumento em relação a 2015.







 



 

 
 
 
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