UBI
Olha a Academia Júnior
Mostrar como funciona a Universidade da Beira
Interior e desenvolver o gosto pela atividade científica nos
estudantes do 12.º ano. São estes
os objetivos da Academia Júnior de Ciências, cuja segunda edição
começou este mês. Depois do sucesso da primeira, os participantes
deste ano têm expetativas e motivação em alta.
Pela frente, o grupo tem um ano de
aulas teóricas e práticas, sessões laboratoriais e palestras, entre
outras, de matemática, física e química, interligadas com áreas
como a informática, a biologia ou a engenharia. Do programa consta
ainda uma viagem a Lisboa, ao Museu Nacional de História Natural e
da Ciência.
No final, espera-se que os
objetivos voltem a ser conseguidos, como aconteceu no ano passado
"A ideia é justamente que nesta simbiose, nesta ligação entre a
Universidade e as escolas secundárias da região, prestarmos o
serviço de mostrar aos jovens que se distinguem, sobretudo na área
das ciências exatas, o que é a universidade", explicou António
Fidalgo, reitor da UBI.
Tal como no ano passado, os alunos
foram selecionados pelos estabelecimentos de ensino, o Agrupamento
de Escolas Frei Heitor Pinto, Escola Secundária Quinta das
Palmeiras e Escola Secundária Campos Melo (Covilhã), Escola Básica
e Secundária Pedro Álvares Cabral (Belmonte), Escola Secundária do
Fundão e o Agrupamento de Escolas de Gouveia.
Os laboratórios e salas de aula da
Universidade da Beira Interior (UBI) voltam a receber os alunos do
Ensino Secundário de seis escolas da região. A segunda edição da
Academia Júnior de Ciências (AJC) pretende abrir horizontes no
campo da ciência a 24 estudantes do 12.º
ano e mostrar como funciona a Universidade.