Politécnico

Castelo Branco
Nova Esart já está em construção

SAM_0570 cópia.jpgA construção do novo bloco pedagógico da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco já está em curso e deverá estar concluída dentro de 420 dias.

O custo da nova Esart é de cerca de cinco milhões de euros e tem o financiamento comunitário de 70%, sendo o restante pago pela autarquia, o que faz com que o Orçamento de Estado não tenha qualquer custo.

De referir que o processo para a construção de instalações definitivas para a Esart data de 2000, estando aprovado pelo Ministério da Educação e Ciência.

O presidente do IPCB destaca o papel importante da Câmara de Castelo Branco em todo este processo. "Tivemos um aliado importante, a câmara municipal, foi uma tarefa difícil. Conseguimos chegar a bom porto e a determinação continua a ser a mesma", disse.

Carlos Maia explica que a obra, avaliada em cinco milhões de euros, tem as "componentes comunitária e nacional garantidas, sendo esta última sido assegurada pela Câmara de Castelo Branco".

A Esart foi criada em 1997 e ocupa instalações provisórias na Escola Superior Agrária de Castelo Branco, tendo neste momento 744 alunos em sete cursos de licenciatura e cinco de mestrado.

Para Carlos Maia, "a construção da escola será uma obra emblemática para a cidade e para a região. O novo bloco pedagógico vai garantir melhores condições de ensino e mais prestação de serviços à comunidade a uma escola que apesar da sua idade tem um grande prestígio a nível nacional e internacional e que tem ganho diversos prémios não só em Portugal como no estrangeiro", disse.

Recorde-se que a construção da Escola Superior de Artes Aplicadas (Esart) chegou a estar em risco. Depois da componente nacional estar garantida pela câmara albicastrense, dos fundos comunitários assegurados e do Ministério da Educação ter dado ordem para o lançamento do concurso público, o Conselho de Ministros aprovou uma resolução contrária.

O problema resumia-se ao facto da construção da Esart ainda não ter qualquer execução física, já que só há cerca de um mês o Ministério da Educação e Ciência deu luz verde para que o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) pudesse lançar a obra a concurso, o que acabou por acontecer.

 
 
 
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