Artigos

SimpósioResumo:

Na sequência de uma comunicação apresentada no Seminário Internacional, que teve lugar no passado dia 29 de Maio, intitulada "Formação Inicial de Professores - Prática de Ensino Supervisionada; RF/Portfolio - Iniciação de uma auto-formação continuada", as autoras vimos, agora, dando voz a três das intervenientes do/no processo então apresentado, questionar a validade desse mesmo processo.
As vozes em causa trarão a palco vivências ocorridas nos espaços que configuraram a Prática de Ensino Supervisionada - ESE Jean Piaget Arcozelo/Canelas; Escola como campo de intervenção através de novas práticas docentes; Escola como importante elemento na investigação em educação/Educação Musical. As vivências em causa são protagonizadas por sujeitos que se assumem com funções próprias, as quais, se bem que diversificadas, contribuem para uma mesma realidade - a Prática de Ensino Supervisionada.
Pretendemos, pois, como elemento do Conselho Científico do Mestrado e como elementos do corpo docente, problematizar e reflectir sobre os diferentes contributos para o início de uma auto-formação.
Estaremos a tomar consciência da complexidade do processo em si - o processo da Prática de Ensino supervisionada, das virtudes e das fragilidades que se evidenciaram em casos concretos vivenciados para aqui trazidos e perspectivados de diferentes ângulos.
Assumiremos, pois, a reflexão como motor deste simpósio, nas suas três dimensões - a estratégica, a pragmática e a epistémica, avançando com proposta(s) de (re)formulações do plano que, neste primeiro ano do Mestrado em Ensino da Educação Musical, foi traçado e implementado numa fase iniciática.

Simpósio (465 Kb)
A catástrofe iminente e os meios de a conjurar ou Tudo o que sempre quis saber acerca crise económica, mas sempre teve medo de perguntarResumo:

1) A respeito do intróito que fiz um dia destes a uma partilha de coisas do José Guilherme Gusmão, intróito esse no qual eu próprio acrescentei que estava/estou convencido da necessidade de abandonarmos o euro, houve várias pessoas que entretanto me confessaram a sua surpresa e me pediram que elaborasse um pouco sobre o assunto. É o que segue.

 

Sim, é verdade. Quanto ao euro, acho mesmo que temos de sair. Isso não será panaceia, não será remédio universal. Depois disso haverá um montão de coisas a fazer. Mas sair não será "parte do problema", como se diz, antes "parte da solução". O problema de base é aqui o seguinte: "entrámos" no euro já reconhecidamente "sobreavaliados". Talvez devesse ter sido a 1-220 ou a 1-240... mas não foi. Foi a 1-200, isto é, com um escudo sobrestimado. De qualquer dos modos, isso induz perda de competitividade das nossas exportações (e aumento das importações) e défices externos repetidos, o que, de forma acumulada, produz enorme dívida externa: privada, primeiro, e agora também pública, isto é, "dívida soberana", como dizem.

Euro FB (89 Kb)
O papel do Cinema Português na Educação: Uma análise focada nos discursos educativos emergentes e latentes da linguagem cinematográficaResumo:

O cinema nasceu de várias inovações que vão desde o domínio fotográfico até à síntese do movimento utilizando a persistência da visão com a invenção de jogos ópticos. Ora, neste sentido, estabelecer marcos históricos é sempre arriscado e abusivo, especialmente, no campo das artes, na medida em que concorrem imensos factores para o estabelecimento de determinada técnica. Sem negar a justa e crucial utilidade de todas para a emergência do Cinema importa reter a data de 28 de Dezembro de 1895, como especial no que concerne à sua história.

Resenha Cinema (78 Kb)
O Movimento de Integração escolar em Portugal: da Reforma Veiga Simão à Lei de Bases do Sistema EducativoResumo:

O artigo tem como objectivo realçar a importância da Reforma Veiga Simão (Lei Nº5/73) na evolução do atendimento de crianças com necessidades educativas especiais nas estruturas regulares de ensino e consequente legislação até à publicação da Lei de Bases do Sistema Educativo. A evolução da integração escolar em Portugal pode ser analisada em função de diferentes marcos legislativos internos que alteraram profundamente a política educativa da educação de crianças com necessidades educativas especiais, sendo esta reforma um desses marcos, que embora não tenha sido totalmente aplicada devido às transformações políticas ocorridas com o 25 de Abril de 1974), lançou as bases para se iniciar um processo de transformação e modernização da Educação Especial em Portugal.

Integração Escolar em Portugal (232 Kb)
O portfolio de docência como estratégia para a mudança cultural e de Paradigma educacional no Processo de BolonhaResumo:

De acordo com o Decreto-Lei 74/2006 de 24 de Março, uma "(...) questão central no Processo de Bolonha é a mudança de paradigma de ensino de um modelo passivo, baseado na aquisição de  conhecimentos, para um modelo baseado no desenvolvimento de competências (…)" (p.2243); a mudança preconizada exige "(...) identificar as competências,  esenvolver as metodologias adequadas à sua concretização, colocar o novo modelo de ensino em prática (...)" (p.2244). Esta é, sem margem de dúvida, uma oportunidade única para se repensar o ensino e a aprendizagem nas Instituições portuguesas de Ensino Superior [ES] e, consequentemente, reformular os planos de estudo, perspectivando a mudança desejada. O Processo de Bolonha é por si só um desafio que leva os intervenientes do processo de ensinoaprendizagem a assumir, relativamente à Educação, uma nova atitude totalmente diferente daquela que o ensino tradicional, vigente nas nossas IES, implicava.

Processo de Bolonha, portefólio, docênciaO PORTFOLIO DE DOCÊNCIA COMO ESTRATÉGIA PARA A MUDANÇA CULTURAL E DE PARADIGMA EDUCACIONAL NO PROCESSO DE BOLONHA.pdf (61 Kb)
Edição Digital - (Clicar e ler)
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