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120.jpgEnsino superiorComo vai ser o novo ano letivo

Aulas presenciais, adoção de procedimentos realistas face à Covid-19 e estimular a inovação e modernização pedagógica são os três princípios base que o Ministério da Ciência e do Ensino Superior recomenda às universidades e politécnicos para iniciarem o novo ano letivo.

 
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O Ministro do Ensino Superior, Manuel Heitor, escreveu uma carta aberta aos dirigentes académicos e associativos no âmbito do início do ano letivo. Na missiva a que tivemos acesso repudia as manifestações de abuso, humilhação e subserviência que, em certos momentos, têm ocorrido sob o rótulo de praxe académicas.
 
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O Conselho de Ministros aprovou, na sua reunião de 27 de agosto, o Decreto de Lei decreto-lei que altera as medidas excepcionais e temporárias relativas à pandemia da doença Covid-19, de onde se destaca o reforço no número de vagas para o ensino superior no âmbito do Concurso Nacional de Acesso.
 
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No último ano letivo estiveram a estudar nas instituições de ensino superior portuguesas 58 mil estudantes, o que teve um impacto de cerca de 20 milhões de euros nas universidades e politécnicos.
 
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O programa Escola Digital, que prevê a distribuição de computadores por alunos e professores, vai disponibilizar na primeira fase 100 mil equipamentos, disse à Lusa o presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap).
 
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Desde 1996 que não havia tantos candidatos ao ensino superior na primeira fase do Concurso nacional de Acesso. No total registaram-se 62 mil 675 candidaturas, mais 11 mil 384 que no ano passado.Os dados foram avançados ao Ensino Magazine pelo Ministério da Ciência e Ensino Superior.
 
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Ensino superior
A Federação Nacional de Associações de Estudantes do Ensino Superior Politécnico (FNAEESP) acaba de exigir, em comunicado enviado ao Ensino Magazine, o reforço da ação social.
 
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Covid-19: estudo nacional revela
Um estudo desenvolvido pelos investigadores Paulo Afonso, Bruno Trindade, Domingos Santos, Ricardo Pocinho, Paulo Silveira e Pedro Silva demonstra que a maioria dos docentes portugueses teve acesso a um computador portátil (75,7%) e à internet com fibra (72,9%) durante a fase em que o ensino presencial foi suspenso devido à Covid-19, no ano letivo que agora terminou.
 
Edição Digital - (Clicar e ler)
 
 
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